No “jogo de War” das eleições, Alckmin é o mais próximo a seus objetivos.
Em ordem cronológica, Alckmin (mais por exclusão que por mérito próprio) tirou a oportunidade de Ciro e Mito buscarem apoio (ou tempo de TV) do centrão.
E o centrão fareja poder – é relevante sua união com o Chuchu.
E ontem, com a indicação da senadora Ana Amélia (do PP) para sua chapa, Chuchu atinge Bolsonaro – o PP passa a apoiar Alckmin no RS.
Para fechar com chave de ouro, Alckmin foi muito bem nas entrevistas da Globonews.
(Se me permitem, a Globonews está dando um show no Rodaviva – apesar de que sou suspeito pois acompanho e gosto do jornalismo golpista da Globonews).
Tudo caminha às mil maravilhas para termos, rapidamente, as reformas que tanto precisamos no país.
O temperamento (e rabo-preso) de Chuchu são perfeitos para lidar com os senhores congressistas enrolados na Lava-Jato.
Os utópicos de esquerda e de direita que me perdoem, mas só mudaremos o país colocando na cadeia metade do Congresso e não votando na outra metade.
O que precisamos agora é de organizar nossa economia e empregar os 13 milhões de pessoas que tanto precisam.
Finalmente, com o medo das eleições se esvaindo, nossa bolsa fica livre para aproveitar os ventos positivos vindo da China.
O gigante asiático anunciou que não quer guerra com Trump e os mercados abrem um enorme sorriso.
Tem uma Guerra Lá fora, e nossos exércitos vem ganhando territórios rapidamente. No Investidor de Valor estávamos mais que preparados para as batalhas que lutamos durante o ano.
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