O dia nos mercados globais foi tranquilo e marcado por curtas oscilações na maioria dos ativos negociados.
Investidores após as boas volatilidades da semana passada resolveram expurgar um pouco da gordura especulativa e, assim, um tom ameno acabou saindo prevalecido no final dos trabalhos.
Para amanhã a tônica deverá prevalecer, já que, além das variáveis recentes já terem sido precificadas, o petróleo voltou a subir e a economia chinesa deu sinais de que pode “pegar no tranco”.
No do café o dia foi bem interessante já que as oscilações externas conseguiriam manter suportes e numa visão técnica, os níveis de fechamento, foram bem sadios.
Agora no caso do dólar no Brasil, tivemos a velha teoria do elástico saindo prevalecida.
Depois de uma grande esticada, o elástico sempre volta ao seu tamanho primitivo, ou seja, depois da forte desaceleração da semana passada houve hoje, a natural correção.
Temos que lembrar que apesar da euforia de alguns no mercado, os problemas que o Brasil tem e que terá que enfrentar, não são simples muito menos de rápida solução.
Resumindo, dados ou acontecimentos pontuais não tem força para imprimir um novo viés ao ativo.
Cuidado e atenção, pois, às vezes não conseguirmos enxergar a realidade dos fatos pelo excesso de claridade.