Calor acima de 30 graus por muitos dias e chuvas cada vez menos, nos dois casos na fase crítica de desenvolvimento, foram vistos em 2024 e são prenúncio do que vem pela frente no café.
Temperaturas ideais para produtividade e qualidade vão ficar raras e altitude de 600 a 1,2 mil metros acima do nível do mar não está tão disponível assim mais em Minas Gerais, sobretudo em condições de solo e logísticas favoráveis.
A ciência não acompanha e em alguns casos está no limite. Marcos Kazmierczak, da Kaz Tech, agrônomo doutor em eventos extremos, corrobora aqui vários estudos sobre a natureza, que se mostra implacável.