Os analistas atribuem a depreciação do café robusta e arábica em perda de suporte pelo possível adiamento da lei antidesmatamento da União Europeia, marcada para vigorar a partir de janeiro, que aumentaria o disponível.
Mas o movimento é pela parada dos importadores até que escoem o produto, mesmo atuando com estoques curtos. Também colabora a expectativa de umidade em Minas Gerais. É preciso lembrar que a lei europeia já foi aprovada há meses pelo Parlamento e as exportações brasileiras vinham batendo recordes em volume e as cotações foram às máximas mesmo assim.