O dia nos mercados globais foi tranquilo e marcado por curtas oscilações na maioria dos ativos negociados.
Investidores se baseando num quadro imediato sem grandes traumas preferem assumir postura conservadora em suas apostas de curto prazo e, assim, inibem as grandes volatilidades nos terminais internacionais.
No caso do café, o dia foi até certo ponto previsível.
Consolidação do atual espaço de trabalho sem grandes emoções mercadológicas sendo colocadas em prova.
A precificação de chuva, dólar e o expurgo da gordura especulativa tem sido responsáveis pelas lentas oscilações.
Na minha visão, o mercado já esta em linha as suas possibilidades de curto prazo e, assim, não devem impor aos envolvidos grandes sustos no curtíssimo prazo.
No lado interno o dia passou à branca nuvens.
Poucos negócios, preços frágeis e ansiedade elevada vem dando a tônica do dia a dia do segmento.
Ao que parece, o mercado não deverá sofrer alteração em 2016 e apenas lá para meados de janeiro de 2017 é que deveremos ter de volta a possibilidade de recuperação de parte do terreno perdido.
Até o jeito é torcer para o tempo passar rápido já que nada de grandioso deverá acontecer.