Por Rodrigo Tannus e Thayná Drugowick
Em São Paulo, as cotações dos animais para abate permaneceram estáveis na última segunda-feira (23/11), com exceção da novilha gorda que, comparada a última sexta-feira, caiu R$2,00/@, ou seja, uma variação negativa de 0,7% e ficou cotada em R$271,00/@, preço bruto e à vista, R$270,50/@, com desconto do Senar e R$267,00/@ com desconto do Senar e Funrural, também nas mesmas condições.
As indústrias frigoríficas abriram as ofertas de compras com preços menores que na última sexta-feira (20/11), porém, não obtiveram volume de negócios consistentes para compor as escalas de abates que, atendem, em média, quatro dias.
No Oeste do Maranhão, na comparação dia a dia, as cotações do boi gordo e da novilha gorda caíram R$2,00/@, ou seja, 0,7% ficaram em R$268,00/@ e R$256,00/@, respectivamente, preços livres de impostos e à vista. A queda de braço das indústrias com os pecuaristas segue firme, qualquer aumento na oferta de animais é o suficiente para baixar os preços das ofertas de compras.
Na maioria das praças pecuárias levantadas pela Scot Consultoria, as ofertas de compras estão com preços em patamares menores, com as indústrias frigoríficas pulando dia de abate e diminuindo o abate diário.
Mercado do boi gordo mais fraco
Cenário deve ser de testes para o mercado do boi gordo em curto prazo.