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Boi: Custo de Produção da Pecuária de Corte Registra Alta no 1º Semestre de 2019

Publicado 25.07.2019, 10:58

Os custos de produção da pecuária de corte brasileira registraram alta no primeiro semestre de 2019, conforme indicam pesquisas do Cepea em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). De janeiro a julho, o COE (Custo Operacional Efetivo) da pecuária de corte subiu 2,12%, na “média Brasil” (que considera os estados do AC, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PR, RO, RS, SP e TO). No mesmo período de 2018, a alta havia sido de 1,58%. Ainda assim, a elevação no custo verificada na primeira metade de 2019 está abaixo da inflação (IGP-DI) do mesmo período, que foi de 4,39%. Segundo a pesquisa do Cepea/CNA, dentre as etapas de produção da pecuária de corte, a que registrou a maior alta nos custos de produção para o período foi a recria engorda.

SUÍNOS: PREÇOS DO VIVO E DA CARNE CAEM EM TODAS AS REGIÕES ACOMPANHADAS

Após quatro meses de valorizações contínuas, os preços do suíno vivo e da carne voltaram a cair em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. De acordo com colaboradores, o movimento baixista está associado à menor procura por parte da indústria. Diante dos casos de Peste Suína Africana (PSA), registrados principalmente na Ásia, as plantas frigoríficas brasileiras exportadoras ampliaram com força as compras do animal nos últimos meses. No entanto, apesar de o desempenho das exportações de carne suína ter sido favorável no correr deste ano, agentes consultados pelo Cepea tinham a expectativa de vendas ainda maiores. Nesse cenário, em julho, o ritmo de compras dos frigoríficos diminuiu, pressionando as cotações tanto do suíno vivo como da carne. Quanto ao mercado de carnes, as quedas nos preços também foram significativas no acumulado do mês. A partir de 1º de agosto, entra em vigor a mudança metodológica dos Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ. Clique aqui e saiba mais.

BANANA: MESMO COM MENORES TEMPERATURAS, MERCADO SE AQUECE

O mercado de banana em Bom Jesus da Lapa (BA) esteve mais aquecido entre 15 e 19 de julho, apesar das menores temperaturas na região. De acordo com colaboradores do Cepea, como o frio não é tão intenso como em outras localidades, a qualidade do fruto comercializado foi melhor nesse período, favorecendo as cotações. De 15 a 19 de julho, a prata foi comercializada com média de R$ 1,30/kg, alta de 5% frente à semana anterior. Apesar da boa qualidade, alguns produtores consultados pelo Cepea começaram a colher a fruta fora do padrão ideal de maturação, visto que as menores temperaturas atrasaram o desenvolvimento. Assim, para continuar ofertando no mercado, tiveram que colher antecipadamente, resultando em frutas mais finas.

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