O IBOV depois de marcar topo, vem realizando e se aproximando da média de 21 dias. Caso perca a mesma em 51.330 deverá testar suporte em 47.873 ou 46.520. O cenário se desfaz com o rompimento do topo formado em 54.050, favorecendo o teste das expansões de Fibonacci em 55.900 ou 59.500. O IFR ainda favorece realização.
Petrobras (SA:PETR4) continua em tendência de alta, porém se encontra congestionada no curto prazo. Caso perca 9,29 favorecerá realizações até a média de 21 dias nos 8,65 ou até o fechamento do Gap em 7,79. O rompimento dos 9,93 seria sinal de retomada altista compossível teste das expansões de Fibonacci em 10,56 ou 12,08. O IFR favorece realizações.
Vale (SA:VALE5) apesar da tendência de alta segue com sinais de realização no curto prazo e fechou com outro candle de baixa. Caso perca 14,15 deverá testar a média de 21 dias em 13,45 ou a média de 200 dias em 12,00. O cenário de alta voltaria a ganhar força na superação dos 15,00, que deverá levar ao teste da máxima recente em 16,87 ou mesmo expansão de Fibonacci nos 18,15. O IFR saiu de sobrecompra apontando para baixo sugerindo realização.
Itaú (SA:ITUB4) perdeu a média de 21 dias, e caso perca a mínima em 31,17, confirma a reversão de tendência de curto prazo para baixa e deverá testar suportes em 29,32 ou 28,00 na retração de Fibonacci. O rompimento dos 32,00 seria sinal de retomada de alta com objetivos em 34,39 no último topo ou 36,43 por Fibonacci. O IFR mantém o sinal de realização.
BM&FBovespa (SA:BVMF3) se mantém em tendência de alta no curto e longo prazo, e caso rompa a máxima em 17,32 deverá testar as expansões de Fibonacci em 18,20 ou 19,95. Caso perca a média de 21 dias em 16,00 desfaz o padrão de alta no curto prazo e deve testar suporte em 15,00 ou 14,06 na retração de Fibonacci. O IFR favorece realizações.