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Açúcar: Preço do Cristal no Mercado Spot do Estado de SP Seguiu em Baixa em Julho

Publicado 08.08.2019, 16:56
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O preço do açúcar cristal praticado no mercado spot do estado de São Paulo seguiu em baixa em julho, apesar da menor produção nesta temporada 2019/20. O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) acumulou baixa de 4,54% em julho, fechando a R$ 58,66/saca de 50 kg no dia 31. A média mensal foi de R$ 59,70/saca de 50 kg, 4,56% inferior à de junho (R$ 62,55/sc) e 8,33% acima da de julho/18 (R$ 55,11/sc), em termos nominais.

Mesmo com a queda em julho, os preços médios do adoçante na parcial desta safra 2019/20 (de abril/19 a julho/19) seguem acima dos verificados no mesmo período da temporada 2018/19, em termos reais. Além disso, segundo levantamentos do Cepea, a participação das vendas do cristal no mercado spot paulista tem aumentado desde o início oficial da safra 2019/20. Assim, de abril a junho deste ano, as vendas totais de açúcar (contrato, spot e varejo) estiveram 7,9% acima das registradas no mesmo período de 2018.

Segundo a Unica, na primeira quinzena de julho/19, usinas paulistas produziram 1,302 milhão de toneladas de açúcar, volume 21,22% inferior ao do mesmo período do ano passado. No acumulado da safra 2019/20 (de abril/19 a 16 de julho de 2019), a redução é de 13% em relação ao mesmo período da temporada passada – o volume de produção acumulado em São Paulo é de 7,47 milhões de toneladas.

NORDESTE – No Nordeste, os preços estiveram estáveis, com a oferta concentrada em poucas usinas. Alguns agentes do mercado estavam na expectativa de que o ritmo dos negócios melhore com o início da nova safra 2019/20. Algumas usinas – que começariam a moagem na primeira semana de agosto – devem adiar as atividades por alguns dias, devido às chuvas na região. No geral, em julho, a transferência do açúcar da região Centro-Sul ocorreu de maneira expressiva para a região nordestina.

Em julho, o Indicador mensal do açúcar cristal CEPEA/ESALQ em Pernambuco foi de R$ 76,12/sc de 50 kg, baixa de 0,24% frente a junho/19, mas alta de 11,08% em relação a julho/18, em termos nominais. Em Alagoas, o Indicador mensal foi de R$ 74,36/sc, queda de 0,34% em relação a junho, porém, elevação de 9,63% frente a julho/18, também em termos nominais. Na Paraíba, o Indicador mensal do cristal CEPEA/ESALQ foi de R$77,00/sc aumento de 1,92% em relação a junho/19 (desde junho/19, este Indicador voltou a considerar o ICMS).

Entidades que fazem parte do setor sucroenergético alagoano – Asplana e Sindaçúcar-AL – esperam que mais de 18 milhões de toneladas de cana sejam beneficiadas na safra 2019/20, contra 16,5 milhões de toneladas no ciclo anterior.

INTERNACIONAL – A alta do dólar, que estimula as exportações brasileiras, e a queda acentuada nas cotações do barril de petróleo foram os fatores de pressão sobre os valores do açúcar na maior parte de julho. Além disso, operadores identificam sinais de oferta abundante no curto prazo, fundamentados, entre outros fatores, em amplos estoques globais.

Já no longo prazo, para o próximo ciclo mundial 2019/20, que se inicia em outubro/19, a consultoria Green Pool elevou sua previsão de déficit global no mercado do açúcar para 3,67 milhões de toneladas, devido a reduções nas estimativas de produção no Centro-Sul do Brasil e na Índia. A projeção anterior era de déficit de 1,62 milhão.

Cálculos do Cepea indicaram que as vendas internas do açúcar remuneraram, em média, 9,22% a mais que as externas em julho. Esse cálculo considera o valor médio do Indicador CEPEA/ESALQ, o vencimento Outubro/19 do Contrato nº 11 da Bolsa de Nova York (ICE Futures), prêmio de qualidade estimado em US$ 53,96/tonelada e custos com elevação e frete de US$ 52,35/tonelada.

Segundo a Secex, as exportações de açúcar bruto (VHP) totalizaram 1,69 milhão de toneladas em julho/19, volume 21% maior que o de junho/19 (1,4 milhão de toneladas) e 0,6% inferior ao de junho/18 (1,7 milhão de toneladas). Em relação ao açúcar branco, foram exportadas em julho 126,5 mil toneladas, volume 11% inferior ao de junho/19 (142 mil toneladas) e 21,7% menor que o de julho/18 (161,6 mil toneladas).

O preço médio do açúcar bruto exportado foi de R$ 1.066,4/t em julho, 2,4% menor que o de junho/19 (R$ 1.092,8/t) e queda de 0,6% em comparação com julho/18 (R$ 1.072,5/t). Em relação ao açúcar branco, o preço médio foi de R$ 1.369,4/t, quedas de 2,8% em relação a junho/19 (R$ 1.408,5/t) e de 5,1% em comparação com julho/18 (R$ 1.443,6/t). A receita com a exportação de açúcar foi de R$ 1,98 bilhão em julho/19, baixa de 14% frente a junho/19 (R$ 1,73 bilhão) e baixa de 4% em relação a julho/18 (R$ 2,06 bilhões), em termos nominais.

O preço do açúcar cristal praticado no mercado spot do estado de São Paulo seguiu em baixa em julho, apesar da menor produção nesta temporada 2019/20. O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) acumulou baixa de 4,54% em julho, fechando a R$ 58,66/saca de 50 kg no dia 31. A média mensal foi de R$ 59,70/saca de 50 kg, 4,56% inferior à de junho (R$ 62,55/sc) e 8,33% acima da de julho/18 (R$ 55,11/sc), em termos nominais.

Mesmo com a queda em julho, os preços médios do adoçante na parcial desta safra 2019/20 (de abril/19 a julho/19) seguem acima dos verificados no mesmo período da temporada 2018/19, em termos reais. Além disso, segundo levantamentos do Cepea, a participação das vendas do cristal no mercado spot paulista tem aumentado desde o início oficial da safra 2019/20. Assim, de abril a junho deste ano, as vendas totais de açúcar (contrato, spot e varejo) estiveram 7,9% acima das registradas no mesmo período de 2018.

Segundo a Unica, na primeira quinzena de julho/19, usinas paulistas produziram 1,302 milhão de toneladas de açúcar, volume 21,22% inferior ao do mesmo período do ano passado. No acumulado da safra 2019/20 (de abril/19 a 16 de julho de 2019), a redução é de 13% em relação ao mesmo período da temporada passada – o volume de produção acumulado em São Paulo é de 7,47 milhões de toneladas.

NORDESTE – No Nordeste, os preços estiveram estáveis, com a oferta concentrada em poucas usinas. Alguns agentes do mercado estavam na expectativa de que o ritmo dos negócios melhore com o início da nova safra 2019/20. Algumas usinas – que começariam a moagem na primeira semana de agosto – devem adiar as atividades por alguns dias, devido às chuvas na região. No geral, em julho, a transferência do açúcar da região Centro-Sul ocorreu de maneira expressiva para a região nordestina.

Em julho, o Indicador mensal do açúcar cristal CEPEA/ESALQ em Pernambuco foi de R$ 76,12/sc de 50 kg, baixa de 0,24% frente a junho/19, mas alta de 11,08% em relação a julho/18, em termos nominais. Em Alagoas, o Indicador mensal foi de R$ 74,36/sc, queda de 0,34% em relação a junho, porém, elevação de 9,63% frente a julho/18, também em termos nominais. Na Paraíba, o Indicador mensal do cristal CEPEA/ESALQ foi de R$77,00/sc aumento de 1,92% em relação a junho/19 (desde junho/19, este Indicador voltou a considerar o ICMS).

Entidades que fazem parte do setor sucroenergético alagoano – Asplana e Sindaçúcar-AL – esperam que mais de 18 milhões de toneladas de cana sejam beneficiadas na safra 2019/20, contra 16,5 milhões de toneladas no ciclo anterior.

INTERNACIONAL – A alta do dólar, que estimula as exportações brasileiras, e a queda acentuada nas cotações do barril de petróleo foram os fatores de pressão sobre os valores do açúcar na maior parte de julho. Além disso, operadores identificam sinais de oferta abundante no curto prazo, fundamentados, entre outros fatores, em amplos estoques globais.

Já no longo prazo, para o próximo ciclo mundial 2019/20, que se inicia em outubro/19, a consultoria Green Pool elevou sua previsão de déficit global no mercado do açúcar para 3,67 milhões de toneladas, devido a reduções nas estimativas de produção no Centro-Sul do Brasil e na Índia. A projeção anterior era de déficit de 1,62 milhão.

Cálculos do Cepea indicaram que as vendas internas do açúcar remuneraram, em média, 9,22% a mais que as externas em julho. Esse cálculo considera o valor médio do Indicador CEPEA/ESALQ, o vencimento Outubro/19 do Contrato nº 11 da Bolsa de Nova York (ICE Futures), prêmio de qualidade estimado em US$ 53,96/tonelada e custos com elevação e frete de US$ 52,35/tonelada.

Segundo a Secex, as exportações de açúcar bruto (VHP) totalizaram 1,69 milhão de toneladas em julho/19, volume 21% maior que o de junho/19 (1,4 milhão de toneladas) e 0,6% inferior ao de junho/18 (1,7 milhão de toneladas). Em relação ao açúcar branco, foram exportadas em julho 126,5 mil toneladas, volume 11% inferior ao de junho/19 (142 mil toneladas) e 21,7% menor que o de julho/18 (161,6 mil toneladas).

O preço médio do açúcar bruto exportado foi de R$ 1.066,4/t em julho, 2,4% menor que o de junho/19 (R$ 1.092,8/t) e queda de 0,6% em comparação com julho/18 (R$ 1.072,5/t). Em relação ao açúcar branco, o preço médio foi de R$ 1.369,4/t, quedas de 2,8% em relação a junho/19 (R$ 1.408,5/t) e de 5,1% em comparação com julho/18 (R$ 1.443,6/t). A receita com a exportação de açúcar foi de R$ 1,98 bilhão em julho/19, baixa de 14% frente a junho/19 (R$ 1,73 bilhão) e baixa de 4% em relação a julho/18 (R$ 2,06 bilhões), em termos nominais.

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