Já faz algum tempo que somos convidados a assistir verdadeiros dramas sofridos por motoristas, profissionais ou não, lamentando-se a respeito da disparada “repentina” dos combustíveis, em especial: Os derivados de petróleo.
Pior que reclamar com possibilidades ínfimas de sucesso em algum evento, é não ter aproveitado uma excelente oportunidade especulativa que somente o mercado poderia nos oferecer, dando a nós a possibilidade de comemorar a cada anuncio de alta nos combustíveis, bem como o fechamento de cada sessão de negócios no mercado internacional em que tivéssemos mais uma alta na cotação do barril de petróleo.
Como podemos ver acima, o petróleo já vem algum tempo sinalizando que o pior, ao menos por enquanto, já passou e que a derrocada na cotação do barril, já anulou – se e segue mostrando que desde o final de 2016 a junho de 2017 que as perspectivas continuam altistas, com incremento do otimismo em junho de 2017. Devemos destacar que em termos de relação risco/retorno numa possível entrada na ponta compradora do contrato, torna a operação arriscada e pouco atraente, visto a vigorosa valorização sofrida nas ultimas semanas, devendo o investidor apenas monitorar o contrato afim de fazer novas entradas no futuro, afinal, a próxima resistência clara que o instrumento encontrará, será apenas em U$$100,00, oferecendo uma rentabilidade na ordem dos 26% em relação a cotação da atual sessão.
Especificamente no Brasil, tivemos a oportunidade de realizar entradas especulativas de curto prazo com notável retorno nas ações e principalmente nas opções da PETROBRÁS no exercício encerrado dia 21/05/2018, com grande parte dos contratos entregando com boa liquidez retornos na ordem dos 150%, além dos com mais de 1000%, em apenas 15 dias.
O que ao menos por enquanto aparenta ser bom, tende a conservar tendência e tornar – se melhor nas próximas semanas, ainda que movimentos corretivos um pouco mais intensos possam surgir, o principal catalisador das altas das ações da PETR4 (SA:PETR4), continua com direção definida apontando para mais altas em instrumentos baseados no petróleo e especificamente no caso brasileiro a mais oportunidades especulativas nos contratos futuros, visando rentabilidades superiores a 100% do capital aplicado.
Diante do conhecimento da possibilidade de mais altas, baseadas tanto no mercado internacional, como nos indicadores quânticos técnicos e fundamentalistas do ativo em questão, cabe a todos participantes do mercado apenas manter atenção sobre o ativo aguardando novas possibilidades acompanhando as forças compradoras.