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Este indicador diz que preço do petróleo voltará a subir em breve

Publicado 10.05.2024, 13:17
© Reuters.
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Investing.com – De acordo com a McClellan Financial Publications, a expectativa é que os preços do petróleo atinjam seu ponto mais baixo nos próximos meses. Utilizando uma análise que compara as tendências de preços do ouro ajustadas em 19,8 meses com os do petróleo, a firma sugere que os movimentos no metal antecipam flutuações no barril após esse intervalo.

Embora esse modelo não seja perfeito — como demonstrado pelas variações causadas por eventos geopolíticos, como a invasão da Ucrânia pela Rússia — ele geralmente retorna a uma correlação histórica confiável após tais divergências. "Esperamos que os preços do petróleo encontrem um fundo em meados de 2024, seguido por uma alta no final do ano", afirma o McClellan Market Report.

A análise adiciona que um aumento nos preços do ouro, já observado, pode sinalizar um aumento subsequente nos preços do petróleo, com um atraso de 19,8 meses. Este aumento potencial poderia ter implicações políticas, especialmente para políticos federais que buscam reeleição em novembro.

Ao final de 2023, o petróleo caiu antes do que as previsões baseadas nos preços do ouro indicavam. Contudo, desde então, os preços realinharam-se ao padrão esperado, reforçando a validade do modelo usado.

A previsão aponta que o próximo ponto mínimo do mercado deverá ocorrer idealmente por volta de junho ou julho de 2024. No entanto, é importante considerar que esses pontos de inflexão podem variar ligeiramente em termos de tempo.

"À medida que o verão se aproxima, devemos monitorar outros indicadores para identificar sinais de que o mínimo dos preços do petróleo está próximo ou que uma recuperação está em curso", conclui o relatório.

Opep deve estender cortes de produção de petróleo em junho, prevê Goldman

Os analistas do Goldman Sachs (NYSE:GS) atualizaram suas previsões para a produção de petróleo da Opep+, indicando na quinta-feira, 9, que não esperam mais que o grupo reverta os recentes cortes voluntários de produção em junho. Em vez disso, projetam que a produção da Arábia Saudita se mantenha em 9 milhões de barris por dia em julho, ajustando a estimativa anterior de 9,2 milhões de barris por dia.

Três fatores principais motivaram essa revisão nas expectativas. Primeiramente, dados recentes sobre estoques superaram as projeções, diminuindo a probabilidade de um aumento na produção em junho para apenas 37%. Além disso, a análise dos dados de adesão aos cortes de produção sugere que a manutenção da redução de 1 milhão de barris por dia pela Arábia Saudita, parte de um corte mais amplo de 2,2 milhões de barris por dia, poderia maximizar os lucros do petróleo saudita no curto prazo.

Além disso, o aumento das taxas de juros tem reforçado a importância desses lucros para financiar os ambiciosos planos de investimento da Arábia Saudita. No entanto, os analistas destacam que ainda existe capacidade ociosa substancial, o que mantém a possibilidade de um modesto aumento na produção futura.

Recentemente, após um anúncio dos Emirados Árabes Unidos sobre o aumento de sua capacidade, o Goldman Sachs elevou sua estimativa da capacidade ociosa global para 6,5 milhões de barris por dia, ante 6,2 milhões.

Em relação aos preços, os analistas veem o impacto da redução da produção da Opep+ como positivo para os preços do petróleo à vista em relação aos preços de longo prazo. Contudo, mantêm a projeção de que o preço médio do Brent será de US$ 82 por barril em 2025, considerando os baixos níveis de estoque e a capacidade ociosa que deve limitar os preços a longo prazo.

O Brent deve se manter entre US$ 75 e US$ 90 na maioria dos cenários, segundo o Goldman Sachs, que também aponta os riscos geopolíticos à capacidade da Opep de mobilizar a capacidade ociosa como o principal risco de alta para os preços do petróleo, enquanto a alta capacidade ociosa pode representar riscos de baixa para a coesão do grupo.

Às 13h05 de Brasília nesta sexta-feira, 10, o barril do Texas (WTI), referência nos EUA, recuava 0,68%, a US$ 78,71, enquanto o Brent, referência mundial e para a Petrobras (BVMF:PETR4), caía 0,72% a US$ 83,28.

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