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3 Small Caps Globais de Comércio Eletrônico Devem Continuar Disparando

Publicado 17.02.2021, 12:04
AMZN
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IXIC
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SHOP
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JMIA
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BABA34
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OZON
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As ações de empresas do comércio eletrônico estão voando alto nos últimos meses, após a pandemia fazer os consumidores mudarem seus hábitos de compra para o ambiente online.

Não é por acaso que os três principais fundos internacionais que rastreiam ações do setor — Amplify Online Retail (NASDAQ:IBUY), Global X E-commerce (NASDAQ:EBIZ) e ProShares Online Retail Fund (NYSE:ONLN) — estão muito perto da suas respectivas máximas históricas.

IBUY, EBIZ, ONLN Diário

Embora a maior parte das atenções esteja voltada aos grandes players do setor, como Amazon (NASDAQ:AMZN), Alibaba (NYSE:BABA), Shopify (NYSE:SHOP) e PayPal (NASDAQ:PYPL), três ações de small caps têm maior potencial de crescimento nos próximos meses, em razão do seu predomínio no e-commerce de importantes mercados emergentes.

1. Pinduoduo: plataforma chinesa de comércio eletrônico

A Pinduoduo (NASDAQ:PDD), sediada em Xangai, opera uma plataforma de e-commerce em rápido crescimento que oferece uma grande variedade de produtos de baixo custo, desde roupas e eletrônicos até móveis, produtos domésticos e de supermercado.

Atualmente é a terceira maior plataforma de comércio eletrônico da China em volume bruto de mercadorias, atrás apenas do (NYSE:BABA) (SA:BABA34) e da JD (NASDAQ:JD) (SA:JDCO34).

A PDD abriu seu capital em julho de 2018. Nos últimos 12 meses, suas ações dispararam quase 450%, em vista da mudança dos consumidores chineses para o mercado online devido à pandemia de coronavírus.

Suas ações atingiram nova máxima recorde a US$ 212,31 na terça-feira, antes de fecharem a US$ 202,81, o que concede a essa empresa de tecnologia uma capitalização de mercado em torno de US$ 245 bilhões.

PDD Diário

A PDD tem uma relação de preço/vendas de cerca de 36, mas, apesar das preocupações com sua elevada avaliação de mercado, tudo indica que seus papéis continuarão subindo, graças ao seu status cada vez mais consolidado como uma das operadoras líderes do comércio eletrônico chinês.

A Pinduoduo superou em muito as expectativas de lucro e receita no 3º tri em seu balanço divulgado no início de novembro e apresentará seus resultados financeiros antes da abertura do mercado americano em 10 de março. As estimativas consensuais indicam um LPA de US$ 0,02, uma significativa melhora em relação ao prejuízo de US$ 0,24 por ação registrado um ano antes.

A previsão é que sua receita dispare em quase 77% ano a ano, para a máxima recorde de US$ 2,97 bilhões, impulsionada pelo forte crescimento de seus usuários mensais ativos (UMAs) e compradores ativos.

Os investidores ficarão de olho em qualquer atualização do número de usuários da Pinduoduo para ver se a empresa mantém esse forte ritmo de crescimento. A plataforma de e-commerce afirmou que tinha 643,4 milhões de UMAs e 731 milhões de compradores ativos ao final do 3º tri, uma alta de 50% e 36% respectivamente em relação ao mesmo período do ano passado.

O volume bruto de mercadorias (VBM) em sua plataforma saltou 73% ano a ano no 3º tri, para US$ 214,7 milhões, e também estará em foco.

2. Jumia: Marketplace líder na África

A Jumia Technologies (NYSE:JMIA), empresa sediada em Lagos, Nigéria, é a plataforma de e-commerce líder na África, ajudando milhões de consumidores e vendedores de diversos países do continente a se conectar e negociar uma grande variedade de produtos, como artigos de moda, smartphones e produtos de supermercado.

A Jumia, conhecida como Amazon ou Alibaba da África, também oferece um serviço de logística, que permite o envio e a entrega de remessas de vendedores aos consumidores, além de um serviço de pagamento, que facilita as transações online no ecossistema da Jumia.

JMIA fez sua estreia na Bolsa de Nova York em abril de 2019 e vem apresentando um dos melhores desempenhos do setor no último ano. Suas ações dispararam 950%, impulsionadas pelo forte crescimento dos gastos com e-commerce na África.

Seus papéis encerraram o pregão de ontem cotados a US$ 61,88, bem perto da máxima recorde de US$ 69,89 tocada em 10 de fevereiro, o que concede a essa varejista online uma capitalização de mercado de cerca de US$ 5,6 bilhões.

JMIA Diário

Essa empresa africana de e-commerce divulgará seu balanço do 4º tri antes da abertura de 24 de fevereiro. As estimativas consensuais são de um prejuízo de US$ 0,36 por ação, uma melhora em relação às perdas de US$ 0,79 por ação um ano antes.

A receita deve ficar perto de US$ 41,9 milhões, uma queda em relação aos US$ 49,2 milhões no mesmo trimestre do ano passado, devido à atual transição de uma solução de varejo proprietária para uma plataforma de marketplace.

No longo prazo, a nova estratégia fará com que a empresa aumente suas comissões com as vendas, melhorando seus resultados e os níveis de engajamento dos usuários.

Além dos números de faturamento e resultados, estarão em foco os dados sobre clientes anuais ativos, que cresceram 23% para 6,7 milhões ao final do 3º tri.

A Jumia é o principal marketplace da África e, apesar da corrida de alta em suas ações, ela continua sendo uma ótima aposta no boom do e-commerce no continente.

3. Ozon: grande beneficiária do crescimento do e-commerce na Rússia

Fundada em 1998 como uma livraria online, a Ozon (NASDAQ:OZON), sediada em Moscou, foi uma das primeira operadoras de comércio eletrônico da Rússia. Ela é a terceira maior plataforma de varejo online do país e uma das seis empresas russas de tecnologia mais valiosas.

A plataforma de marketplace da companhia oferece mais de 5 milhões de produtos em mais de 20 categorias, como vestuário, itens de supermercado, produtos domésticos, brinquedos e eletrônicos.

Ozon foi a primeira varejista online da Rússia a oferecer empréstimos a consumidores para várias compras na plataforma, além do seu próprio cartão de débito, que registrou uma disparada nas emissões, saindo de 10.000 em 2019 para 260.000 em 2020.

A gigante do e-commerce abriu seu capital na Nasdaq no fim de novembro a US$ 30 por ação, o que lhe concede um valor de mercado de US$ 6,2 bilhões. A empresa também registrou um crescimento recorde de vendas durante a pandemia de Covid-19.

OZON Diário

A OZON se valorizou 116% desde a sua estreia e fechou a US$ 65,09 ontem à noite, não tão distante do pico histórico a US$ 68,60 em 9 de fevereiro. Nos níveis atuais, a empresa tem uma capitalização de mercado de US$ 13,3 bilhões.

Com uma relação preço/vendas razoável a 11, a Ozon oferece aos investidores uma excelente oportunidade de entrar no fragmentado mercado de comércio eletrônico da Rússia.

O crescimento anual das vendas foi de 93% em 2019 e, nos primeiros nove meses de 2020, elas saltaram 70% para US$ 876,5 milhões.

O mais impressionante é o valor bruto de mercadorias, que mais do que dobrou, subindo 142% ano a ano, graças ao seu marketplace online, que atraiu uma leva de consumidores russos.

Os compradores ativos até o fim do último trimestre saltou 138% ante mesmo período do ano passado para 11,4 milhões. Enquanto isso, mais de 51 milhões de pessoas baixaram o aplicativo de compras da companhia, que tinha 41 milhões de usuários mensais ativos no terceiro trimestre.

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